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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

004 - biologia da crença - bruce lipton

Toda cura é um processo de autocura, mas o que acontece é que estamos tão absorvidos pela doença e pelo que ela nos trás de “problemas” que não temos tempo para abordar a doença como se deve. Eu tive a sorte de ficar doente em um ambiente propício para que eu a pudesse entende-la, mas no início eu tive que reescrever certas crenças limitantes que me impediam de ver uma cura para uma doença incurável. Mesmo sendo espírita – no passado eu tinha só uma religião – eu não conseguia admitir o uso de certas ferramentas porque as minhas crenças diziam que eu devia me resignar para alcançar a compreensão do porquê da doença.

E diante do meu nariz existia uma vertente que dizia o contrário, que eu devia ter esperança e lutar com todas as minhas forças – depois eu conto mais. Uma dessas opções era a cirurgia espiritual, o que não deixa de ser uma terapia vibracional.

Antes que eu possa falar das terapias, que em sua maioria são constituídas de tratamentos vibracionais, ou seja, que tratam o corpo através da vibração e não pela química, eu preciso explicar o porquê delas estarem sendo cada vez mais usadas. As terapias vibracionais existiam muito antes da atual medicina e sempre foram importantes, principalmente na prevenção das doenças.

O que aconteceu é que a bioquímica conseguiu se estabelecer diante das premissas científicas e suprimir os tratamentos preventivos vibracionais: que conseguem prescrever as reais causas – psicossomáticas –, as metodologias não invasivas e restaurar o corpo ao seu equilíbrio. Mas estas intervenções foram, deturpadas e foram ocultas pelas pesquisas científicas que sempre foram parciais.

Porém a nova biologia conseguiu definir que as reais funções das células do nosso corpo não são potencialmente químicas e sim vibracionais. Basta considerar que as moléculas e células são constituídas de átomos que são, sobretudo, energia e vibração.

Neste livro eu apresentarei as descobertas descritas por Dr. Bruce Lipton sobre a nova biologia.

“Tudo começou quando eu estava pesquisando os mecanismos que controlam a fisiologia e o comportamento das células. De repente, percebi que a vida de uma célula é controlada pelo ambiente físico e energético em que ela se encontra e não pelos genes. Os genes são meros modelos moleculares utilizados na construção das células, dos tecidos e órgãos. O ambiente funciona como uma espécie de “empreiteiro", que interpreta e monta as estruturas e é responsável pelas características da vida das células. Mas é a "consciência" celular que controla os mecanismos da vida, e não os genes”

Principio, com este artigo, uma série de posts intitulada a Nova Biologia. São inserções produzidas por Bruce H. Lipton em seu livro a Biologia da Crença. Neste livro ele esclarece as “verdadeiras” ações das células e como os tratamentos complementares respondem melhor às estes esclarecimentos científicos. Eu o considero o “elo perdido” entre a ciência e a religião. Suas pesquisas sobre as células, e deste modo sobre os organismos, nos revela uma interação entre conceitos que estudávamos e aplicávamos sem conhecimento científico e funções orgânicas que ignorávamos.

Ou seja, os tratamentos complementares, vibracionais e energéticos, sejam espirituais ou religiosos ou filosóficos, mesmo sem a contrapartida do entendimento científico – que acontecia até então –, podem começar a ser delineados através das novas descobertas relacionadas às células. Por exemplo, de que elas são suscetíveis às vibrações, tanto de sons e energias (elétrica é uma delas), sutis ou evidentes, também e, sobretudo, pelo PENSAMENTO. Elas são modeladas pelo MEIO e não pelos genes como se acreditava. O que afirma e comprova a eficácia de tratamentos que afetam as células nestas instâncias até então ignoradas. Que tratamentos como o reiki, a acupuntura, programação neurolinguística, etc – que estão classificadas como terapias de suporte ou superstições – são mais eficazes frente ao funcionamento das células descritas pela nova biologia. Por sua vez, os tratamentos médicos ocidentais, ditos alopáticos, podem se tornar mecanismos intoleráveis, com exceção dos casos de traumas e urgências onde tais medicamentos podem apresentar respostas imediatas, mas não antes de produzir sérios desequilíbrios. Adiante eu apresento estas interações entre a Nova Biologia e os tratamentos complementares.

“Como biólogo celular, eu sabia que minhas descobertas teriam grande impacto sobre minha vida e a de todos os seres humanos. Cada um de nós é composto de aproximadamente 50 trilhões de células. Todo o trabalho de minha vida concentrou-se em entender melhor o seu funcionamento, pois sempre soube que o dia em que descobrisse exatamente como funciona uma célula eu descobriria como funciona todo o nosso organismo. Também percebi que, se uma célula pode ser controlada pelo ambiente que a cerca, nós, os seres vivos, que temos trilhões delas também podemos ser controlados. Assim como cada célula, o destino de nossa vida é determinado, não por nossos genes, mas por nossas respostas aos sinais do meio ambiente que impulsionam e controlam todos os tipos de vida”.

Extraído de 064MH1 em 15/08/13. Mateus Göettees

Biologia da Crença, Dr. Bruce Lipton


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